1 – Como foi para o céu, Jesus Cristo há de vir,
quando o som da trombeta ecoar,
quando a voz de um arcanjo no céu estrugir,
eu irei com Jesus me encontrar.
Oh! que dia faustoso, esse dia há de ser!
Quando o som da trombeta ecoar,
quando Cristo, nas nuvens, tiver de descer
para assim entre nós habitar!
2 – Nesse dia de glória meu corpo mortal
semelhante ao de Cristo há de ser,
e já livre da morte, e já livre do mal,
o milênio de Cristo hei de ver.
Oh! que dia faustoso, esse dia há de ser!
Quando o som da trombeta ecoar,
quando Cristo, nas nuvens, tiver de descer
para assim entre nós habitar!
3 – Eu aqui, pela cruz, para o mundo morri,
muita dor inda aqui sofrerei,
minha vida com Cristo em meu Deus escondi,
e com Cristo eu aqui reinarei.
Oh! que dia faustoso, esse dia há de ser!
Quando o som da trombeta ecoar,
quando Cristo, nas nuvens, tiver de descer
para assim entre nós habitar!
4 – Vem, Jesus, ó Senhor, vem depressa reinar,
vem a paz e a justiça trazer,
criação, povo teu, tudo almeja o raiar
desse dia de glória e poder.
Oh! que dia faustoso, esse dia há de ser!
Quando o som da trombeta ecoar,
quando Cristo, nas nuvens, tiver de descer
para assim entre nós habitar!
5 – Este império do mal, vem, Senhor, destruir,
vem, Esposo celeste, reinar!
Vem, ó Sol da justiça, no mundo luzir,
Ó meu Rei, vem meu pranto estancar!
Oh! que dia faustoso, esse dia há de ser!
Quando o som da trombeta ecoar,
quando Cristo, nas nuvens, tiver de descer
para assim entre nós habitar!
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