Eis a escrava resgatada,
grande preço Cristo deu,
não foi ouro, nem foi prata,
foi seu sangue que verteu.
De maneira tal amaste
que por mim, Senhor, morreste,
pra remir-me do pecado
tu sofreste em meu lugar.
Pois agora que sou tua,
sem jamais a ti perder,
quero, meu Senhor, servir-te
grata, e só por ti viver.
Quero receber teu jugo,
em teus passos caminhar,
só a ti eu me subjugo,
vou contigo em paz morar.
Eis que estou aqui na terra,
esperando o teu voltar,
levarás então a escrava
que no céu vai habitar.
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